domingo, 21 de fevereiro de 2016
sábado, 28 de novembro de 2015
Texto "Uma história de príncipes e reis. E nada de dragões."/ Dicas de Português
Oi, amores...
Mais uma videoaula de correção...
Bons estudos!!!
* * * * *
Uma
história de príncipes e reis. E nada de dragões.
Numa
bela manhã, um formoso reino recebia ordens de outro reino distante. Com o cair
da tarde, porém, este encanto se quebrou e ele tornou-se livre como sempre
sonhou...
Não,
não houve feitiço nenhum. Nem bruxaria. Essa história que está aí em cima
aconteceu no Brasil e, portanto, não inclui bruxas, feiticeiros ou dragões. Mas
tinha príncipes. Bem diferentes dos contos de fada, mas eram príncipes. Um
deles, de nome Pedro, estava viajando de Santos a São Paulo quando recebeu uma
carta do pai, o rei de Portugal. Devia estar bem bravo: exigiu a volta do filho
para casa. Não porque estava tarde, mas porque disso dependia a manutenção do
poder.
Pedro
não gostou nadinha da história. Estava ao lado do riacho do Ipiranga, em São
Paulo, quando decidiu que proclamaria nossa independência ali mesmo. Fez um
discurso rápido, levantou a espada e bradou: “Independência ou morte!” Muita
gente diz que não foi assim. Acredite quem quiser.
O
fato é que, depois daquele grito – cantado até no nosso hino - , o Brasil
passou a não receber mais ordens de Portugal. Durante um tempo, Pedro foi rei.
Depois, obedeceu ao pai e voltou para casa, deixando a coroa para seu filho – o
outro Pedro, o segundo. Um detalhe: o menino tinha apenas cinco anos. Devia
acreditar em bruxas, feiticeiros e dragões, embora nessa história não tenha
dragão nenhum. Só quando completou 14 anos pode assumir o poder. Isso até 1889,
quando outros descontentes resolveram que o País deveria ser uma República. Mas
essa já é uma outra história.
Brasil:
Almanaque de Cultura Popular, nº 113, setembro de 2008, p.17.
01) A
finalidade desse texto é
(A) descrever um cenário.
(B) informar um fato histórico.
(C) narrar uma lenda.
(D) comover o leitor.
(E) dar instruções para se fazer algo.
02) No trecho “Mas essa já é uma outra
história.” (l. 20) a palavra destacada se refere
(A) a mudança para o regime de república.
(B) a desobediência do Brasil a Portugal.
(C) a passagem da coroa a outro príncipe.
(D) à volta do príncipe para Portugal.
(E) à pouca idade do príncipe herdeiro.
03) A palavra “bradou” (l. 12), nesse contexto ,
significa
(A) acalmou.
(B) chamou.
(C) clamou.
(D) perguntou.
(E) reclamou.
04) As reticências foram utilizadas nesse texto para
indicar
(A) destaque à fala de um personagem.
(B) mudança para fala outro personagem.
(C) pausa antes de uma comparação.
(D) que foram retirados alguns trechos.
(E) uma interrupção na história.
05) No período “portanto, não inclui bruxas”
(l. 5), a palavra destacada indica circunstância de
(A) causa.
(B) conclusão.
(C) comparação.
(D) dúvida.
(E) tempo.
GABARITO
01. B
02. A
03. C
04. E
05. B
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Texto "Tirinha de Hagar"/ Dicas de Português
Hello, amores do coração...
Mais uma videoaula com correção...
Hoje, análise de tirinha... tirinha do Hagar (um dos meus favoritos!!).
Bons estudos!!
Qual dúvida ou comentário é só mandar!!!
* * * * *
13. O
elemento da tira que causa a confusão de entendimento de Eddie é
(A) a
falta de resposta de Helga para a pergunta de Eddie.
(B) a
palavra “plebeu”, pois nem todos sabem seu significado.
(C) a
palavra “trono”, que pode ter significados diferentes.
(D) a
quantidade de balões para as falas de dois personagens.
(E) o uso
da expressão “Tá”, sendo sua aplicação correta “Está”.
14. A
palavra “Trono” foi aplicada por Helga com valor semântico de
(A) cama.
(B) local onde os nobres se sentam.
(C) pequeno banquinho.
(D) sofá
da sala.
(E) vaso sanitário.
15. Eddie
Sortudo entendeu a palavra “Trono” como
(A) cama.
(B) local onde os nobres se sentam.
(C) pequeno banquinho.
(D) sofá da sala.
(E) vaso sanitário.
GABARITO
13. C
14. E
15. B
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
Texto "Charge"/ Dicas de Português
Olá, queridos...
Na sequência das correções em videoaulas, volto hoje com análise de uma charge de Angeli...
Segue abaixo a charge com 3 questões e correção. Bons estudos!!!
* * * * *
10. Sobre
a imagem da charge acima, pode-se afirmar que
(A) se
tentou criar uma propaganda para combater uma ideia.
(B) há
elementos suficientes para que se transmita uma mensagem.
(C) não há
um texto, pois não há frases que transmitam uma mensagem.
(D) não é
um texto, pois não há parágrafos, frases e expressões.
(E) pode
ser considerada um texto, pois há palavras suficientes para isso.
(A)
aparecem exclusivamente imagens.
(B) há
elementos verbais e não-verbais.
(C) não há
elementos textuais.
(D) possui
apenas elementos verbais.
(E) somente
aparecem elementos não-verbais.
12.
Através da imagem pode-se perceber
(A) a
defesa da ampliação e da melhoria do sistema educacional brasileiro.
(B) apenas
a figura de uma personalidade importante para a humanidade.
(C) uma
crítica ao capitalismo, onde tudo possui um valor comercial.
(D) uma
crítica implícita à corrupção do sistema político do Brasil.
(E) uma
homenagem ao símbolo de uma das maiores religiões do mundo.
Texto "O problema dos 35 camelos"/ Dicas de Português
Olá, galera!!
Volto hoje com uma série de videoaulas com correções de alguns TDs que passei em sala de aula para meus alunos e agora compartilho com vocês.
Espero que gostem!!
Segue abaixo o texto e as questões e no vídeo a correção...
* * * * *
à
Leia o texto abaixo para responder as
questões 01 a 09.
TEXTO - O
PROBLEMA DOS 35 CAMELOS
Poucas
horas havia que viajávamos sem interrupção, quando nos ocorreu uma aventura
digna de registro, na qual meu companheiro Beremiz, com grande talento, pôs em
prática as suas habilidades de exímio algebrista.
Encontramos,
perto de um antigo abrigo meio abandonado, três homens que discutiam
acaloradamente ao pé de um lote de camelos.
Por entre
pragas e impropérios gritavam possessos, furiosos
— Não pode
ser!
— Isto é
um roubo!
— Não
aceito!
O inteligente
Beremiz procurou informar-se do que se tratava.
— Somos
irmãos - esclareceu o mais velho - e recebemos como herança, esses 35 camelos.
Segundo a vontade expressa de meu pai, devo receber a metade, o meu irmão Hamed
Namir uma terça parte e ao Harim, o mais moço, deve tocar apenas a nona parte.
Não sabemos, porém, como dividir dessa forma 35 camelos e a cada partilha
proposta segue-se a recusa dos outros dois, pois a metade de 35 é 17 e meio.
Como fazer a partilha se a terça parte e a nona parte de 35 também não são
exatas?
— É muito
simples - atalhou o Homem que Calculava. - Encarrego-me de fazer, com justiça,
essa divisão, se permitirem que eu junte aos 35 camelos da herança este belo
animal que, em boa hora, aqui nos trouxe!
Neste
ponto, procurei intervir na questão:
— Não
posso consentir em semelhante loucura! Como poderíamos concluir a viagem, se
ficássemos sem o camelo?
— Não te
preocupes com o resultado, ó Bagdali! - replicou-me em voz baixa Beremiz.
— Sei
muito bem o que estou fazendo. Cede-me o teu camelo e verás no fim a que
conclusão quero chegar.
Tal foi o
tom de segurança com que ele falou, que não tive dúvida em entregar-lhe o meu
belo camelo, que, imediatamente, foi reunido aos 35 ali presentes, para serem
repartidos pelos três herdeiros.
— Vou,
meus amigos - disse ele, dirigindo-se aos três irmãos - fazer a divisão justa e
exata dos camelos que são agora, como veem, em número de 36. E, voltando-se
para o mais velho dos irmãos, assim falou
— Deverias
receber, meu amigo, a metade de 35, isto é, 17 e meio. Receberás a metade de 36
e, portanto, 18. Nada tens a reclamar, pois é claro que saíste lucrando com
esta divisão!
E,
dirigindo-se ao segundo herdeiro, continuou:
— E tu,
Hamed Namir, deverias receber um terço de 35, isto é, 11 e pouco. Vais receber
um terço de 36, isto é, 12. Não poderás protestar, pois tu também saíste com
visível lucro na transação.
E disse,
por fim, ao mais moço:
— E tu,
jovem Harim Namir, segundo a vontade de teu pai, deverias receber a nona parte
de 35, isto é, 3 e tanto. Vais receber uma nona parte de 36, isto é, 4. O teu
lucro foi igualmente notável. Só tens a agradecer-me pelo resultado!
E concluiu
com a maior segurança e serenidade:
— Pela
vantajosa divisão feita entre os irmãos Namir - partilha em que todos os três
saíram lucrando - couberam 18 camelos ao primeiro, 12 ao segundo e 4 ao
terceiro, o que dá o resultado (18+12+4) de 34 camelos.
Dos 36
camelos, sobraram, portanto, dois. Um pertence, como sabem, ao Bagdali, meu
amigo e companheiro, outro toca por direito a mim, por ter resolvido, a
contento de todos, o complicado problema da herança!
— Sois
inteligente, ó Estrangeiro! - exclamou o mais velho dos três irmãos. -
Aceitamos a vossa partilha na certeza de que foi feita com justiça e equidade!
E o
astucioso Beremiz - o Homem que Calculava - tomou logo posse de um dos mais
belos camelos do grupo e disse-me, entregando-me pela rédea o animal que me
pertencia:
— Poderás
agora, meu amigo, continuar a viagem no teu camelo manso e seguro! Tenho outro,
especialmente para mim!
E
continuamos a nossa jornada para Bagdá.
Retirado
do livro “O homem que calculava”, de Malba Tahan.
1. Quanto ao tipo textual, esse texto é classificado como
(A) descritivo. (B) dissertativo. (C) informativo. (D)
injuntivo. (E) narrativo.
2. Destaca-se entre as características do texto
(A) a defesa de um ponto de vista através de argumentos.
(B) a descrição detalhada de objetos e ambientes.
(C) a exposição de dados colhidos em uma pesquisa.
(D) o desenvolvimento de ações por personagens.
(E) uma sequência de ordens para o leitor seguir.
3. Durante a conversa com os três herdeiros, Beremiz tentou
demonstrar
(A) esperteza em benefício próprio.
(B) honestidade e
inteligência.
(C) indiferença aos problemas alheios.
(D) interesse por
explicar o lucro que teria.
(E) revolta com os problemas sociais.
4. Percebe-se no fim da negociação que Beremiz na verdade
foi
(A) ardiloso. (B) corajoso. (C) honesto. (D) irresponsável.
(E) matreiro.
5. O nível de linguagem empregado foi predominantemente
(A) culto. (B) formal. (C) informal. (D) relaxado. (E)
vulgar.
6. No trecho “— Nada tens a reclamar, pois é claro que
saíste lucrando com esta divisão!” (linha 29) o sentimento que Beremiz queria
despertar no herdeiro mais velho era de
(A) admiração. (B) compaixão. (C) desinteresse. (D)
indiferença. (E) raiva.
7. Beremiz tentou convencer cada herdeiro de que eles
(A) estavam levando vantagem.
(B) perdiam tempo discutindo.
(C) favoreciam aos outros irmãos.
(D) não deviam repartir a
herança.
(E) seriam prejudicados no final.
8. Bagdali não queria entregar seu camelo para ajudar na
divisão porque
(A) era um sujeitinho difícil de se lidar.
(B) estava
preocupado em ir logo para Bagdá.
(C) não queria participar da injustiça do amigo.
(D) também
queria levar vantagens.
(E) temia ficar sem seu único camelo.
9. A palavra “impropérios” (linha 6) foi utilizada no
terceiro parágrafo para indicar
(A) elogios trocados pelos irmãos.
(B) o acordo a que chegaram os irmãos.
(B) o acordo a que chegaram os irmãos.
(C) palavras ofensivas e agressivas.
(D) palavras suaves, de consolo.
(E) termos carinhosos, afetuosos.(D) palavras suaves, de consolo.
"Correção"
"Videoanimação do Texto"
GABARITO
01. E 06. A
02. D 07. A
03. B 08. E
04. E 09. C
05. B
terça-feira, 7 de julho de 2015
Natura
A brisa veio falar de você...
A cigarra cantou te conhecer...
A noite veio comunicar
Que poderia te sentir no sonhar.
A manhã sussurrou ser tua..
Que a procura continua...
O mar confidenciou ser pequeno
Diante desse ser tão sereno.
Creio eu, que és a quem sempre busquei...
O complemento que sempre desejei.
Tens toda a natureza,
De ti provém toda beleza.
A paz está aqui...
Só preciso levantar e contigo seguir!
quinta-feira, 2 de abril de 2015
Só de sacanagem
Nesse período difícil na economia,política e tudo mais de sempre que nosso Brasil enfrenta, este poema de encaixa PER-FEI-TA-MEN-TE com a penumbra que esconde o verde-louro desta flora.
Apreciem com honestidade e sensatez.
Apreciem com honestidade e sensatez.
Só de sacanagem
Meu coração está aos pulos
Quantas vezes minha esperança será posta a prova?
Tudo isso que está aí no ar
Malas, cuecas que voam entupidas de dinheiro
Do meu dinheiro, do nosso dinheiro
Que reservamos duramente
Para educar os meninos mais pobres que nós
Para cuidar gratuitamente da saúde deles, dos seus pais
Esse dinheiro viaja na bagagem da impunidade
E eu não posso mais
Quantas vezes minha esperança vai esperar no cais?
É certo que tempos difíceis existem para aperfeiçoar o aprendiz
Mas não é certo que a mentira dos maus brasileiros
Venha quebrar no nosso nariz
Meu coração está no escuro
A luz é simples
Regado ao conselho simples de meu pai, minha mãe, minha avó
E os justos que os precederam: “NÃO ROUBARÁS”
“Devolva os lápis do coleguinha”
“Esse apontador não é seu, minha filha”
Pois bem, se mexeram comigo
Com a velha e fiel fé do meu povo sofrido
Então agora eu vou sacanear
Mais honesta ainda eu vou ficar
Só de sacanagem
Dirão: “deixa de ser boba, desde Cabral que aqui todo mundo rouba”
E eu vou dizer: “não importa, será esse o meu carnaval”
Vou confiar mais e outra vez
Eu, meu irmão, meu filho e meus amigos
Vamos pagar limpo a quem a gente deve
E receber limpo do nosso freguês
Com o tempo, a gente consegue ser livre, ético e o escambal
Dirão: “é inútil, todo mundo aqui é corrupto, desde o primeiro homem que veio de Portugal”
E eu direi: “não admito, minha esperança é imortal”
E eu repito: “ouviram? IMORTAL”
Sei que não dá pra mudar o começo
Mas, se a gente quiser
dá pra mudar o final!
Elisa Lucinda
Meu coração está aos pulos
Quantas vezes minha esperança será posta a prova?
Tudo isso que está aí no ar
Malas, cuecas que voam entupidas de dinheiro
Do meu dinheiro, do nosso dinheiro
Que reservamos duramente
Para educar os meninos mais pobres que nós
Para cuidar gratuitamente da saúde deles, dos seus pais
Esse dinheiro viaja na bagagem da impunidade
E eu não posso mais
Quantas vezes minha esperança vai esperar no cais?
É certo que tempos difíceis existem para aperfeiçoar o aprendiz
Mas não é certo que a mentira dos maus brasileiros
Venha quebrar no nosso nariz
Meu coração está no escuro
A luz é simples
Regado ao conselho simples de meu pai, minha mãe, minha avó
E os justos que os precederam: “NÃO ROUBARÁS”
“Devolva os lápis do coleguinha”
“Esse apontador não é seu, minha filha”
Pois bem, se mexeram comigo
Com a velha e fiel fé do meu povo sofrido
Então agora eu vou sacanear
Mais honesta ainda eu vou ficar
Só de sacanagem
Dirão: “deixa de ser boba, desde Cabral que aqui todo mundo rouba”
E eu vou dizer: “não importa, será esse o meu carnaval”
Vou confiar mais e outra vez
Eu, meu irmão, meu filho e meus amigos
Vamos pagar limpo a quem a gente deve
E receber limpo do nosso freguês
Com o tempo, a gente consegue ser livre, ético e o escambal
Dirão: “é inútil, todo mundo aqui é corrupto, desde o primeiro homem que veio de Portugal”
E eu direi: “não admito, minha esperança é imortal”
E eu repito: “ouviram? IMORTAL”
Sei que não dá pra mudar o começo
Mas, se a gente quiser
dá pra mudar o final!
Elisa Lucinda
terça-feira, 4 de novembro de 2014
Querido Diário
Em algum lugar do mundo, novembro de 2014
Querido Diário,
Amiga apaixonada é fogo! Além delas ficarem cegas, ficam melosas demais. Começam a descrever o homem amado como verdadeiros cavalheiros altamente surreais. Eu fico a me questionar: Onde é que estava este homem? Congelado? Criado em cativeiro? O cara é, simplesmente,PERFEITO. E o pior é que elas sabem vender a imagem desse ser mágico que ficamos se roendo de "inveja" e querendo conhecer, tocar, apertar,beijar...Ops! O engraçado é que a amiga sempre diz: Você precisa conhecê-lo! Mas aí é onde mora o perigo. Fico doida para dizer: Se ele se apaixonar por mim eu não me responsabilizo (ou pode ser o contrário...). É o tal do olhar. Olhos que já talvez, até,já tinham se visto, mas não se enxergado. E quantas vezes passamos por tantas pessoas que vemos, mas não enxergamos? Contudo, se for do destino mesmo, voltaremos a passar por elas para corrigir o erro.
O encontro que não é acaso. O olhar que não é em vão. Essa tal de paixão!
Meu apelo é: Príncipes Encantados, sejam mais acessíveis! É verdade que vocês estão em extinção, mas há muitas princesas esperando por vocês (inclusive euzinha aqui!). Não há mais escolas de príncipes como as de antigamente. Outro dia vi um post no facebook que dizia assim: "Mulheres, não fiquem à procura do Príncipe Encantado. Procure o Lobo Mau: Ele te enxerga melhor,te ouve melhor e ainda te 'degusta' melhor." Que é isso? Estão subestimando os príncipes! Contudo, há a conversão. Os Lobos Maus poderiam se converterem a Príncipes. As experiências boas do passado do Malvado poderiam se tornarem em grandes utilidades para o presente do Encantado. Aí sim, o problema estaria resolvido e o prazer garantido (hummm).
Será que existe mesmo o outro lado da laranja para cada um de nós? Minha mãe disse que existe o lado podre da laranja (risos). Sou um tanto descrente com relação a isso... Mas dar dó em imaginar que minha outra metade está solta por aí, (ou talvez se dando ao desfrute), vivendo com as outras o que só fará sentido comigo, me imaginando a quilômetros de distância,ou talvez,até perdendo as esperanças como eu... Querida metadinha (que espero que seja uma metadona para não por defeito), que o universo conspire para nosso encontro,ou melhor, para o nosso encaixe. (Venha logo, pois já bastante tardaste!).
O que será que espera a nossa outra metade? Da minha espero companheirismo,muito amor,respeito e que me ajude a ser mais eu, a crescer como pessoa e cristã. Que venha não necessariamente para completar, mas para somar.
Aos apaixonados do momento, amem! Amem muito e tudo com intensidade e respeito. Que seja contínuo para que seja eterno.
Bejinhos apaixonantes,
Iúllia Agner
Assinar:
Postagens (Atom)