Pobre ser que era...
Andava, eu, sozinha, guardada em meu eleatismo...
Quando uma luz ofuscou meu mirar,
Assediou-me por dentro e por fora,
Enfeitiçou-me com seu lirismo...
Encantou-me por inteira.
Teus olhos, agora, são meu mar.
Ensina-me a percorrer
Esta vasta extensão
Para que eu possa mergulhar.
Não tenho nada,
A não ser teu fascínio.
Conduzindo-me está
A oceanos ocultos,
Banhada por seu domínio.
E mesmo que nadar não saiba,
Nem canso de repetir,
"Teus olhos, agora, são meu mar",
Encho-me de prazer,
Pois não temo coisa alguma:
Quero afogar-me para, enfim, em ti existir.
Linda a sua poesia. Terê,
ResponderExcluirLindo, o amor de pai e filha que acabei de presenciar.
Abraços!
Obrigada, mesmo!!!
ExcluirÉ verdade... amor de pai e filho é incondicional!!!
Beijão...!!!
Linda poesia!
ResponderExcluirSão poucos os que escrevem como você!
Beijos ;*
Obrigada!!!
ExcluirFico lisonjeada!!!
Sempre que puder, faça uma visita...
Beijos...