O Silêncio apossou-se do Tempo.
A batalha do querer
Iniciou-se à procura do ter...
A busca incontrolável da pedra do Momento.
Quem a ela possuir viverá
Sem os fantasmas de um tempo pretérito
Ou inquietações de um futuro sem méritos...
Apenas o agora sentirá.
Aprisionado, amordaçado, sozinho...
O Tempo anseia um murmúrio romper
A frígida sombra que instaurou-se no moinho
Para todos os campos a voz não ceder.
Não vou ficar aqui... permanecendo a escrever...
Encerro os versos e corro para, também a mim, ela pertencer!
bela poesia,parabéns.
ResponderExcluirhttp://alexmenegueli.blogspot.com.br/
Me visite e participe de meu blog,ok.Abraços
Obrigada!!!
ResponderExcluirHumm... dei uma olhada no teu blog e já seguindo. Vejo que és também um poeta!!!
Bem vindo ao Poetiza o Amor!!!!!!